terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Aurimar Rocha (Rio de Janeiro, 1934 - Rio de Janeiro, 16 de maio de 1979), foi um ator, autor e diretor brasileiro.

Aurimar Rocha (Rio de Janeiro, 1934 - Rio de Janeiro, 16 de maio de 1979), foi um ator, autor e diretor brasileiro.

Biografia
Esse carioca da Vila Isabel gostava era de estar nos palcos ou atrás deles e nunca se importou muito com TV e cinema. Estreou nos palcos ainda na década de 1950 e foi autor, ator, produtor, diretor e dono de teatro no Rio de Janeiro. Desde 1968 ele comandava o Teatro de Bolso Aurimar Rocha, localizado no Leblon, primeiramente Praça General Osório e depois na Ataufo de Paiva nº 269, onde atualmente é o Teatro Café Pequeno.

No cinema ele participu dos filmes "Divórcio à Brasileira"; "Café na Cama" e "Ana, a Libertina". Na TV participou de apenas duas novelas: "Uma Rosa com Amor" e "O Feijão e o Sonho", ambas na TV Globo.

Foi casado com Marli Fernandes da Rocha com quem teve duas filhas. Após se separar, morou seis anos com a atriz Vera Brito e teve um filho Vinicius Brito Rocha. Ele morreu vítima de um câncer no fígado.

Aurélio Teixeira (Santana de Parnaíba, 21 de outubro de 1926 - Rio de Janeiro, 1973) foi um ator e diretor de cinema brasileiro, muito conhecido pela

Aurélio Teixeira (Santana de Parnaíba, 21 de outubro de 1926 - Rio de Janeiro, 1973) foi um ator e diretor de cinema brasileiro, muito conhecido pela direção de Mineirinho Vivo ou Morto (1967) e o popular filme de 1968 intitulado Juventude e Ternura que continha como estrela principal Wanderléa, que também foi produtora do mesmo filme. Foi casado com a atriz Gracinda Freire [1].

Átila Iório (Rio de Janeiro, 1921[1] — Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 2002) foi um ator brasileiro de cinema e televisão. Protagonizou dois dos mai

Átila Iório (Rio de Janeiro, 1921[1] — Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 2002) foi um ator brasileiro de cinema e televisão. Protagonizou dois dos mais importantes filmes do cinema novo, Os Fuzis e Vidas Secas.

De 1993 a 1997, presidiu o Retiro dos Artistas, em Jacarepaguá.

Sofria de asma, bronquite e enfisema pulmonar.

Curiosamente, fez o mesmo papel (Josias/Onias - pai de Nice) nas duas versões da telenovela Anjo mau.

Índice [esconder]
1 Carreira
1.1 Na televisão
1.2 No cinema
2 Referências
3 Ligações externas

Na televisão
1997 - Anjo mau – Josias
1988 - Chapadão do bugre - Zorão (Rede Bandeirantes)
1986 - Mania de querer (Rede Manchete)
1979 - Os gigantes - Pedro
1976 - Escrava Isaura - Miguel
1976 - Anjo mau - Onias
1975 - O feijão e o sonho - Sebastião
1973 - Mulheres de areia - Henrique (TV Tupi)
1969 - Dez vidas (TV Excelsior)
1969 - Os estranhos – Calibi (TV Excelsior)
1968 - O direito dos filhos (TV Excelsior)
1967 - Os fantoches - Aníbal (TV Excelsior)
1964 - O acusador (TV Tupi)
No cinema
O mistério de Robin Hood (1990)
The Emerald Forest (1985)
Pedro Mico (1985)
O sol dos amantes (1979)
Diário da Província (1978)
Ódio (1977)
Ouro sangrento (1977)
O filho do chefão (1974)
Uma tarde outra tarde (1974)
Sagarana, o duelo (1973)
O Libertino (1973).... Dr. Mascarenhas
A guerra dos pelados (1970)
Deu a louca no cangaço (1969)
No paraíso das solteironas (1969)
2000 anos de confusão (1969)
Os carrascos estão entre nós (1968).... Krueger
Panca de valente (1968)
As aventuras de Chico Valente (1968)
007 1/2 no Carnaval (1966)
Lana - Königin der Amazonen (1964)
Os Fuzis (1964).... Gaúcho
Um morto ao telefone (1964)
Sonhando com milhões (1963).... Arquimedes
Vidas secas (1963).... Fabiano
Quero essa mulher assim mesmo (1963)
Os Cosmonautas (1962)
Assalto ao trem pagador (1962).... Tonho
Os Três Cangaceiros (1961)...Tranca-pés
Briga, mulher e samba (1960).... Valentino
Os dois ladrões (1960).... Delegado
Virou bagunça (1960).... Detective
A baronesa transviada (1957)
A dupla do barulho (1953)
Também somos irmãos (1949)
Caídos do céu (1946).... Roberto Boaventura

Ary Christoni de Toledo Piza (Martinópolis, 22 de agosto de 1937), ou simplesmente Ary Toledo, mais conhecido como humorista, é também cantor, composi

Ary Christoni de Toledo Piza (Martinópolis, 22 de agosto de 1937), ou simplesmente Ary Toledo, mais conhecido como humorista, é também cantor, compositor, teatrólogo, ator, homem de televisão e, é claro, piadista brasileiro, sendo personalidade de destaque expressivo na cultura nacional.

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1 Biografia
2 Apresentações
3 Obras
4 Discografia
5 Curiosidades
6 Ligações externas
7 Referências


Biografia
Filho de um ferroviário, Ary Toledo nasceu em Martinópolis, (que na época era distrito de Regente Feijó), mas foi criado na cidade de Ourinhos, ambas no estado de São Paulo. Ary Toledo mudou-se para São Paulo aos 22 anos, quando começou como ator no Teatro de Arena. Cinco anos mais tarde, ingressou na carreira humorística, onde permanece até os dias atuais.

Cantor de estilo satírico, passou a apresentar shows, em que conta inúmeras anedotas. Chegou a compilar mais de 30.000 piadas (antes da internet), que contava em shows, discos, programas de TV e livros. Corintiano, muitas das frases de português atrapalhado atribuídas ao folclórico presidente do clube paulista Vicente Mateus, foram criadas, adaptadas e popularizadas por Ary Toledo.

Em pleno período militar, disse em uma de suas apresentações: "Quem não tem cão, caça com gato e quem não tem gato, caça com ato" referindo-se ao Ato Institucional V. Imediatamente, foi preso e logo liberado, devido ao grande carisma que tinha (inclusive junto a seus opressores). Ary Toledo é um dos maiores humoristas brasileiros da atualidade.

É casado com a atriz, diretora de teatro, crítica musical, jurada musical Marly Marley, atualmente jurada do Programa Raul Gil, há quase 40 anos e eles não têm filhos.

Considera-se que seu início para a vida artística deve-se à mãe que, aos 12 anos, deu-lhe de presente uma gaita de boca. Posteriormente, Ary Toledo foi aluno de Jamil Neder, que lhe ministrou aulas de violão. Aos 22 anos, mudou-se para São Paulo, onde começou a carreira como ator no Teatro de Arena. Talvez seja por esse fato, que Ary declara ser a interpretação o grande segredo dos bons comediantes. Sua primeira canção foi composta no início dos anos 60, e a primeira gravação musical em disco ocorreu em 1965, com “Tiradentes”, composição com a qual fez grande sucesso à época. Participante assíduo de programas musicais de televisão, projetou-se como cantor com a canção "Pau-de-Arara", composta por Vinícius de Moraes e Carlos Lyra. "Pau-de-Arara", que era parte da trilha musical de uma peça de teatro, conta, de uma forma bem humorada, as mazelas da dura vida de um retirante nordestino. O protagonista, para sobreviver, fazia shows em praça pública onde comia lâminas-de-barbear, cacos de vidro etc. Embora engraçada, a canção tem um cunho claro de crítica às desigualdades sociais. Escreveu e atuou ainda em várias peças, tendo trabalhado com Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal. Seu principal parceiro na composição de músicas é Chico de Assis.

Tendo conhecido Vinícius de Moraes e Elis Regina, foi aconselhado por estes a seguir a carreira de humorista. Talvez por isso, mais tarde tornou-se humorista e piadista, onde permanece até os dias atuais, sendo muito identificado por suas piadas de conteúdo obsceno.
Apresentações
Pobre menina rica (de Carlos Lyra e Vinícius de Moraes).
A criação do mundo segundo Ary Toledo (c/ Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal). Teatro de Arena, SP.
O comportamento do homem, da mulher e do etc.
Tamanduá come formiga, elefante leva fama (c/ Chico de Assis). Teatro de Arena, SP.
Ary Toledo com a corda toda. Teatro Zácaro, SP.
Fábrica de risos, Japão e Estados Unidos.
Fábrica de risos. Teatro João Caetano, RJ.
Adryan Lee, Teatro Regional Urussanga, SC.
Obras
Descobrimento do Brasil (c/ Chico de Assis)
Modinha de ser
Ovos que a galinha pôs
Tiradentes
Os Textículos de Ary Toledo (A Anarquia da Filosofia) (2011)
Discografia
Ary Toledo no fino da bossa (1966) RGE LP
Ary Toledo (1996) Copacabana LP
Ary Toledo Ao vivo RGE LP
Ary Toledo Beverly LP
Ary Toledo A Todo Vapor (2008)
Curiosidades
Relato pessoal de Ary Toledo: "Aos nove anos, estava jogando bola-de-gude, com meus amigos, quando o padre Arnaldo chegou e, vendo que estávamos numa rua de terra, com poeira, ele perguntou onde era o correio. Eu expliquei a ele e depois, ele, sutilmente, sugeriu que nós saíssemos da rua, cheia de pó e fossemos à Igreja para que nos ensinasse o caminho de Deus. Disse a ele que não ia coisa nenhuma, pois se ele não sabia o caminho do correio, como podia saber o caminho de Deus? Ele achou graça e disse que eu era muito espirituoso. Na época, eu não sabia que estava fazendo humor!".
Durante a época da ditadura, havia uma espécie de acordo com os censores. Os humoristas evitavam temas políticos e podiam fazer mais humor pornográfico. "Fui detido várias vezes. Quando saiu o AI 5, eu dizia no show que "quem tem cão, caça com gato e quem não tem cão, caça com Ato". Fui logo "convidado" pelas autoridades". A relação com os censores era curiosa, pois eles eram fãs de Ary e pediam desculpas.
Ary reconhece que faltam bons redatores de humor e humoristas. "Temos muitos imitadores, mas os grandes nomes são ainda os mesmos: Chico Anísio, Jô Soares, José Vasconcelos, Juca Chaves, Sérgio Rabelo. Novos, tem só o Tom Cavalcanti e o Pedro Bismark".
Ary Toledo tem mais de 60.000 piadas no seu computador e considera-se um garimpeiro do humor e um ícone da comedia brasileira.
A música é o principal passatempo de Ary Toledo, que toca vários instrumentos e já teve inúmeras músicas gravadas por grandes cantores. Além dos livros, discos, faz muitos shows e convenções.

Ary França é um ator brasileiro. Iniciou sua carreira no teatro de São Paulo, tendo participado das seguintes companhias: CPT - Centro de Pesquisa Tea


Ary França é um ator brasileiro. Iniciou sua carreira no teatro de São Paulo, tendo participado das seguintes companhias: CPT - Centro de Pesquisa Teatral, Pod Minoga e Teatro do Ornitorrinco. França é também diretor teatral.

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1 No teatro
2 Na televisão
3 Em Cinema
4 Ligações externas


No teatro
1989 O Doente Imaginário, de Molière, direção de Cacá Rosset - Teatro do Ornitorrinco. No elenco: Christiane Tricerri, José Rubens Chachá, Rubens Caribé, Edson Cordeiro e outros.
1991 Sonho de Uma Noite de Verão, de William Shakespeare, direção de Cacá Rosset - Teatro do Ornitorrinco. No elenco: Christiane Tricerri, José Rubens Chachá, Rubens Caribé, Mário César Camargo, Tácito Rocha, Gerson Steves, Élida Marques e outros.
1999 O Que o Mordomo Viu, de Joe Orton, direção de Marcos Daud
2004 Arsênico e Alfazema, de Joseph Kesserling, direção de Alexandre Reinecke
2005 O Santo e a Porca, de Ariano Suassuna, direção de Alexandre Reinecke
2005 O Estrangeiro, de Larry Shue, direção de Alexandre Reinecke
2006 Gata Borralheira, de Tony Brandão, direção de Débora Dubois
2006 Ricardo III, de William Shakespeare, direção de Jô Soares. No elenco: Glória Menezes, Ilana Kaplan, Marco Ricca, Denise Fraga e outros.
2008-2010 A Alma Boa de Setsuan, de Bertolt Brecht, direção de Marco Antonio Braz. No elenco: Denise Fraga, Marcos Cesana, Cláudia Mello, Joélson Medeiros e outros.
Na televisão
O ator junto com parte do elenco da peça A Alma Boa de Setsuan.
1983 Pão Pão Beijo Beijo - Epaminondas - Rede Globo
1984 Livre Para Voar - Arthur - Rede Globo
1997 Comédia da Vida Privada - Rede Globo
1999 Andando nas Nuvens - Rede Globo
2001-2002 - Disney Club - SBT - roteiros de Cláudia dalla Verde e Dionisio Jacob
2003-2004 Chocolate com Pimenta - Epaminondas - Rede Globo.
2004-05 A Diarista (dois episódios) - Rede Globo
2007 Sete Pecados - Rede Globo.
2008 Toma Lá, Dá Cá - Rede Globo.
2008 Casos e Acasos .... Adriano
2009 Som & Fúria .... Bárbaro
2010 Escrito nas Estrelas ... Valdemar Conçeição Filho (Filhinho)
2011 Morde & Assopra .... Dorival
Em Cinema
1996 Child's Play, curta-metragem de Luís Dantas
1998 Amor & Cia, a partir da obra de Eça de Queiroz, direção de Helvécio Ratton
1998 Beijo 2348/72, de Walter Rogério
1996 Um Homem Sério, de Diego de Godoy e Dainara Toffoli
1997 Ed Mort, a partir do personagem de Luís Fernando Veríssimo, direção de Alain Fresnot
2001 O Xangô de Baker Street, baseado no livro homônimo de Jô Soares, direção de Miguel Faria Jr.
2002 Durval Discos, direção de Ana Muylaert
2005 Manual Para Atropelar Cachorro, curta-metragem sob a direção de Rafael Primo

Ary Beira Fontoura (Guaragi[1], 27 de janeiro de 1933) é um ator[4], escritor [5], diretor, poeta e radialista brasileiro.

Ary Beira Fontoura (Guaragi[1], 27 de janeiro de 1933) é um ator[4], escritor [5], diretor, poeta e radialista brasileiro.

Ary participou de mais de 30 telenovelas na Rede Globo.

Criou tipos inesquecíveis como o sinistro Aristóbolo em Saramandaia, o avarento Nonô Correia em Amor com Amor se Paga (talvez seu personagem mais emblemático), o prefeito Florindo Abelha (Seu Flô) em Roque Santeiro, o autoritário coronel Artur da Tapitanga em Tieta e o misterioso Silveirinha em A Favorita.

Índice [esconder]
1 Telenovelas
1.1 Especiais na TV Globo
1.2 Séries
2 Trabalhos no cinema
3 Shows
4 Referências
5 Ligações externas


Telenovelas
2011 - Morde & Assopra ... Isaías
2010 - A Cura .... Dr. Turíbio Guedes
2009 - Caras & Bocas .... Jacques Michel Conti
2008 - A Favorita .... Silveirinha
2007 - Sete Pecados .... Romeu
2003 - Chocolate com Pimenta .... Ludovico Canto e Melo
2001 - Porto dos Milagres .... Deputado Pitágoras William Mackenzie
2001 - Sítio do Picapau Amarelo .... Coronel Teodorico
1999 - Vila Madalena .... Seu Menêz
1998 - Meu Bem Querer .... Delegado Neris
1997 - A Indomada .... Deputado Pitágoras William Mackenzie
1996 - Vira-Lata .... Aurélio
1994 - A Viagem .... Tibério Campos
1992 - Deus nos Acuda .... Félix
1990 - Araponga .... General Perácio
1989 - Tieta .... Coronel Artur da Tapitanga
1988 - Bebê a Bordo .... Nero Petraglia
1986 - Hipertensão .... Romeu
1985 - Roque Santeiro .... Prefeito Florindo Abelha, "Seu Flô”
1984 - Amor com Amor se Paga .... Nonô Correia
1983 - Guerra dos Sexos .... Dino
1983 - Paraíso .... Padre Bento
1981 - Jogo da Vida .... Celinho
1980 - Plumas e Paetês .... Raul
1979 - Marron Glacê .... Ernani
1978 - Dancin' Days .... Ubirajara Martins Franco
1977 - À Sombra dos Laranjais .... Tomé Caldas / Estopim
1977 - Nina .... Fialho
1976 - Saramandaia .... Aristóbulo
1975 - Gabriela .... Dr. Pelópidas Clóvis Costa
1974 - O Espigão .... Baltazar Camará
1973 - O Semideus .... Mauro
1972 - Uma Rosa com Amor .... Afrânio
1972 - Bandeira 2 .... Apolinário
1971 - O Cafona .... Profeta
1970 - Assim na Terra Como no Céu .... Rodolfo Augusto
1970 - Verão Vermelho
1969 - A Ponte dos Suspiros
1969 - Rosa Rebelde .... Conde
1968 - Passo dos Ventos .... Professor de Equitação de Vivien
1962 - O Vigilante Rodoviário (Episódio: Aventura em Vila Velha)
Especiais na TV Globo
A Farsa da Boa Preguiça - de Ariano Suassuna, com direção de Luiz de Carvalho
O Fantasma de Canterville - de Oscar Wilde, com direção de Daniel Filho
Didi Malazartes - com direção de Rogério Gomes
O Matador - de Oduvaldo Viana Filho, com direção de Sérgio Britto
Séries
Plantão de Polícia - TV Globo
Você Decide - TV Globo
Engraçadinha, seus amores e seus pecados - TV Globo
Negro Léo - TV Globo
Agosto - TV Globo
Rua da Matriz - TV Globo
Sai de Baixo - TV Globo
Trabalhos no cinema
A Guerra dos Rocha - Dina Rocha
O vigilante rodoviário - com direção de Ary Fernandes
As sete faces de um cafajeste - com direção de Jece Valadão
Os raptores - com direção de Aurélio Teixeira
Motel - com direção de Braz Chediak
Os Mansos - com direção de Braz Chediak
Banana Mecânica - com direção de Carlos Imperial
Mar de rosas - com direção de Ana Carolina
Os sete gatinhos - com direção de Neville de Almeida
O beijo - com direção de Walter Rogério
Um uísque antes, um cigarro depois - com direção de Flávio Tambellini
Até que o casamento nos separe - com direção de Flávio Tambellini
A serpente - com direção de Alberto Rodrigues
Massacre no supermercado - com direção de J.B. Tanko
Os paqueras - com direção de Reginaldo Faria
O torturador - com direção de Antonio Calmon
Ed Morte - com direção de Alain Fresnot
Se Eu Fosse Você - com direção de Daniel Filho
Xuxa Gêmeas - com direção de Jorge Fernando
Se Eu Fosse Você 2 - com direção de Daniel Filho
Shows
Machado’s Holiday - Boite Fred's, Rio, direção de Carlos Machado
It’s a Mad, Mad, Mad Hollywood - Boite Fred’s, Rio, direção de Carlos Machado
As Pussy, Pussy, Cats - escrito por Sérgio Porto, Boite Fred’s, Rio, direção de Carlos Machado
Festival do Stanislau - escrito por Sérgio Porto, Boite Fred’s, Rio, direção de Carlos Machado
Graça do Bonfim - Golden Room do Copacabana Palace, direção de Carlos Machado
Deu Bode na TV - Boite Macumba, Rio, direção de Carlos Machado
Motel Business - escrito e dirigido por Carlos Machado, Boite Macumba, Rio
Os Caras de Pau - escrito por Ary Fontoura, dirigido por Fernando Pinto, excursão por todo o Brasil
A Coisa está Preta - escrito por Ary Fontoura para apresentar em Montreal, Canadá

Waldemar Seyssel, mais conhecido como Arrelia, (Jaguariaíva, 31 de dezembro de 1905 — 23 de maio de 2005) foi um ator, humorista e palhaço brasileiro.

Waldemar Seyssel, mais conhecido como Arrelia, (Jaguariaíva, 31 de dezembro de 1905 — 23 de maio de 2005) foi um ator, humorista e palhaço brasileiro.

Índice [esconder]
1 Biografia
2 Caracterização do palhaço Arrelia
3 Tudo bem
4 Ver também
5 Bibliografia
6 Ligações externas


Biografia
O palhaço Arrelia tornou-se um mito das crianças paulistanas. As matinês do circo e posteriormente o "Cirquinho do Arrelia" da TV Record (de 1955 a 1966) fizeram parte do cotidiano da família paulistana. Ele deixou como marca registrada nessa cidade o popular bordão "Como vai, como vai, como vai? Eu vou bem, muito bem...bem...bem!", a qual se se tornaria o refrão de uma música em ritmo de Marcha cantada por ele.

Waldemar Seyssel, o famoso palhaço Arrelia, veio de uma família que se confunde com a história do circo no Brasil. Ele começou a atuar com seis meses de idade, no circo chileno de seu tio, irmão de sua mãe.

Sua família começou a se dedicar ao circo a partir do avô paterno – Julio Seyssel, que nasceu e vivia na França. Era professor da Sorbonne, quando conheceu uma jovem espanhola, artista de um circo que excursionava pelo o país. Fazia acrobacias em cima do cavalo e Júlio apaixonou-se por ela.

Sua família não queria o casamento, mas os dois resolveram se casar mesmo assim. Júlio deixou o cargo de professor e foi morar no circo. Tornou-se apresentador de números circenses. O casal acabou vindo para o Brasil com o Grande Circo inglês dos Irmãos Charles e ao invés de prosseguir com a excursão para outros paises, ficou por aqui mesmo, dando origem a uma linguagem circense: filhos e netos, dedicados a arte circense. Arrelia tem mais cinco irmãos que foram do circo. O palhaço Pimentinha, Walter Seyssel é filho de Paulo Seyssel, o palhaço Aleluia, irmão de Arrelia.

Depois de longos anos de trabalho dentro do circo, ele resolveu trocar o picadeiro pela televisão. Foi o primeiro da sua família a abandonar o circo pois falava que o circo não dava dinheiro suficiente para viver. Em 1958, foi a vez de seus irmãos entrarem na TV e foram trabalhar com ele na TV Record.

Waldemar Seyssel começou em circo, saltando, passando depois pelo trapézio, pela cama elástica e em outras acrobacias, com seus dois irmãos, Henrique e Paulo. Mas quando o pai cansado deixou o circo, substituiu o nome artístico, usando o apelido de família que seu tio Henrique lhe dera: Arrelia. Seu primeiro parceiro foi o ator Feliz Batista, que fazia o palhaço de cara branca, vindo depois o irmão Henrique Sobrinho. Finalmente, quando trocou o circo pela televisão em 1953, teve como parceiro o palhaço Pimentinha, seu sobrinho.

[editar] Caracterização do palhaço ArreliaEle próprio diz ser um palhaço bem diferente. Alto e desengonçado, quando todos os palhaços excêntricos são baixos, sem sapatos de bicos imensos e finos e sem bengalas compridas, falando difícil sem saber e errando sempre. Enfim, é um tipo de rua, “um misto de gente que encontrei no circo, teatro, cinema, TV e na própria rua. Um tipo que vai indo aos trambolhões, mas vai indo, mesmo sem instrução e metido a sebo” *, fala Arrelia. Ele acredita muito no estudo acurado do personagem, que vai representar e o sucesso depende muito disso, e por isso mesmo acha que a escola de circo será um sucesso pleno. “A forma com que as crianças me procuram, prova não só o interesse que elas têm pelo palhaço Arrelia, mas também o interesse que elas têm pelo espetáculo circense em geral”.**

Definindo-se como palhaço fora de órbita, Arrelia cita grandes nomes da sua arte: Eduardo Neves, Benjamim de Oliveira, Polidoro, Caetano Namba, Serrano, Alcebíades e Henrique Seyssel, seu irmão e parceiro.

Tudo bem
Arrelia popularizou a marcha "Tudo bem", de autoria dele Manoel Ferreira e Antônio Mojica. O refrão usa seu conhecido bordão. A marcha pode ser ouvida em um dueto de Arrelia e Berta Loran no filme "O Barbeiro que se Vira" de 1958.

"Como vai? Como vai? Como vai?
Como vai? Como vai, vai, vai?
Eu vou bem! Eu vou bem! Eu vou bem!
Muito bem! Muito bem! Bem! Bem!
Você vai bem?
Eu vou também!
E ele como é que vai?
Como vai? Como vai? Como vai?
Como vai? Como vai, vai, vai?
Eu vou bem! Eu vou bem! Eu vou bem!
Muito bem! Muito bem! Bem! Bem!"